quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

#AjudeAtibaia: Mutirão de última hora

Sei que não se trata do clã falando, porém a amizade continua mantendo os antigos membros do Clã próximos.

Era pra haver um churrasco na minha casa em Campinas no próximo fim de semana, mas numa conversa do facebook, acabaram dando a ideia de mudar o local pra Atibaia e aproveitar pra fazer um mutirão em prol da comunidade afetada pelo alagamento da cidade.
Sendo assim, nos próximos dias 22 e 23 de janeiro, reuniremos 30 pessoas, entre pioneiros, escotistas, ex-membros de grupos escoteiros que conheceramos e alguns voluntários da própria cidade, para ajudar Atibaia, em conjunto com a Prefeitura da Estância de Atibaia e a Defesa Civil.
O que faremos?


Ajudaremos nas seguintes atividades:
- Separar donativos para distruibuição;
- Alimentação dos desabrigados; auxiliando nas refeições;
- Monitoramento de crianças e jovens das famílias atingidas.

Estadia?
Todos ficarão alojados ou acampados em casa de amigos em Atibaia. Favor trazer saco de dormir e barraca.

Segue a lista de voluntários:


Allen Harisson - escotista do Grupo Mopyatã (São Paulo)
Beatriz Bondança - ex-membro do Grupo Pedra Grande (Atibaia)
Caio Komatsu - ex-membro do Grupo São Paulo (São Paulo)
Daniel Gonçalves - ex-membro do Grupo Pedra Grande (Atibaia)
Davi Sanchez - pioneiro do Grupo Mopyatã (São Paulo)
Denis Alves Ribeiro - escotista do Grupo Ventos do Sul (São Paulo)
Emmille Estella Ferreira - escotista do Grupo Parecis (São Paulo)
Felipe Tartuce - ex-membro do Grupo Pedra Grande (Atibaia)
Fernanda Barbosa - voluntária não-escoteira
Giovanna Romaro - ex-membro do Grupo Pedra Grande (Atibaia)
Gisele Barbosa - voluntária não-escoteira
Jéssica Luciana Martins - escotista do Grupo Parecis (São Paulo)
João Ricardo Costa - pioneiro do Grupo Tibiriçá (São Bernardo do Campo)
Leonardo Cezar - pioneiro do Grupo Jaguary (Bragança Paulista)
Letícia Aracil - ex-membro do Grupo Ventos do Sul (São Paulo)
Luíza Oki - pioneira do Grupo Dom Bosco (Campinas)
Marina Rocha - pioneira do Grupo Dom Bosco (Campinas)
Mário Tuíssi - pioneiro do Grupo Yapira (São Paulo)
Mayara Furlanetto - escotista do Grupo do Ar Atibaia (Atibaia)
Mônica Santalucia - ex-membro do Grupo Pedra Grande (Atibaia)
Nathália Caramaschi - pioneira do Grupo Jaguary (Bragança Paulista)
Rafael Costa Moreno - voluntário não-escoteiro
Rafael Gehre Camargo - ex-membro do Grupo Pedra Grande (Atibaia)
Ricardo Ribeiro Cardoso - ex-membro do Grupo Ebenezer (São Paulo)
Roberta Bondança - ex-membro do Grupo Pedra Grande (Atibaia)
Uiuri de Faria Vasconcelos - escotista do Grupo Ventos do Sul (São Paulo)
Victor Sguillaro - escotista do Grupo Parecis (São Paulo)
Vinicius Rubens Pedrinho - escotista do Grupo do Ar Newton Braga (Guarulhos)
Vitor Blessa Anselmo - escotista do Grupo Ventos do Sul (São Paulo)
Yasmim Ribeiro - ex-membro do Grupo do Ar Atibaia (Atibaia)

SAPS

"O escoteiro está sempre alerta para ajudar o próximo"

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Ao Cinco Elementos (uma união que completa dois anos)

Sabem que dia é hoje?
09 de agosto. Isto significa que há exatamente dois anos atrás nos reunimos para marcar a história - não somente dos nosso clãs, mas também dos nossos Grupos. Não preciso falar muito pois todos nós sabemos a história de cor. Só resolvi escrever porque acho que a União dos clãs PDM e ASD (embora neste momento não esteja ativa pois não há pioneiros no 155º) foi uma das provas mais fortes de que o Movimento Escoteiro e seus valores pode sim superar todas as diferenças que nós, seres humanos, construímos. Lembrem-se que, por mais longe que cada um esteja e tenha escolhido caminhos em direções diferentes, sempre seremos irmãos. O tempo pode passar, causar erosão, seca, tempestade, terremotos, erupções, tornados, avalanches, maremotos, o mundo pode passar por todas as mudanças possíveis, mas ÁGUA, FOGO, TERRA e AR jamais deixarão de existir.
Agradeço todos os dias por ter conhecido pessoas maravilhosas, como vocês, ter aprendido muito com as diferenças que temos. Somos uma pequena parte dessa incrível história que é o clã pioneiro, este que segue agora pronto pra continuar a fazer história. Fico feliz de termos feito parte dela e FEITO BEM isso. Por último, gostaria de dizer que vocês fazem UMA FALTA ENORME PRA MIM!!!
 
Aperto na canhota,
abraço de urso
e aquela maraca sexy,
porque eu não sou um canguru!
De irmã pra irmãos,
na vida e na morte!

sábado, 10 de abril de 2010

Estaca zero

(janeiro de 2010)
[o tão esperado post... desculpem pela demora!]

Já fazia um bom tempo que estávamos devendo visita à região de Campinas e um convite pra churrasco no fim das férias era irrecusável. Saí de Barão Geraldo, onde moro, a caminho da sede do G.E. Dom Bosco, coisa que eu não sabia muito bem onde era. Pra variar, desci no ponto errado (nem quando to de pedestre eu acerto o caminho) e tiveram que ir me buscar de carro. Aproveitando a saída, também buscaram o Renan e o Léo (do Jaguary) na rodoviária e fomos para a sede dos campineiros. Lá estava o clã em peso trabalhando numa campanha de arrecadação de utensílios de cozinha para as vítimas da inundação de uma cidade próxima (será que vou lembrar o nome da bendita cidade depois de 3 meses?). Ajudamos a encaixotar tudo, dividindo os utensílios nas caixas... panelas, potes, talheres, etc etc etc... e depois ajudamos, ou melhor, os homens e a Rafa (girl power) ajudaram a transportar todas as caixas para os comboios.
E eu e o Renan? Bom, fomos junto, claro.
Tivemos que aguentar o bom humor do Eric durante o longo caminho, principalmente quando passamos por Monte-mor, cidade que ele pensava que faríamos o descarregamento, mas não era, ainda faltavam alguns quilômetros e um pedágio (diga-se de passagem, um pedágio que ninguém avisou que tinha). Eu e o Renan nessas horas estávamos no nosso sétimo sono, pois a formatura do Re tinha sido na noite anterior.
Chegando na tal cidade arregaçada pela água, passamos por uma ponte em que o nível da água do rio estava na altura da própria ponte, ou seja, quase na copa das árvores. Demorou um pouco para achar o lugar certo de descarregar, mas achamos. E eu pra variar, o cancioneiro ambulante da salada do escotismo, fiquei cantando música atrás de música pra distrair as crianças desabrigadas, enquanto descarregavam os caixotes e colchões da doação. Nunca vi tanta empolgação pra brincar de Serpente! Até a menina que estava com o braço engessado não deixou de participar, acreditem. E por sorte não tive que cantar Canguru, não que eu me lembre pelo menos (e este é um fato do qual eu me lembraria). No entando a Lúiza não perdeu a oportunidade de nos fotografar milhões de vezes como recreadores!
Hora de voltar até Campinas, pegar as coisas e zarpar pra Indaiatuba, onde o churrasco do Léo (sim, a PERUA) já tinha começado. Mais um rolêêêê, pé na estrada ouvindo longas histórias sobre o Kenji dirigindo na contra mão que vocês nem iam querer saber. Encontramos finalmente a casa da família Penna, uma família de tradição no escotismo, fato. O Takashi fez uma manobra milagrosa pra estacionar o carro, foi inacreditável, mas não peçam pra ele repetir, ainda mais se você tiver que descer do carro depois.
Ali estava uma galera unida, uma das poucas coisas que ainda valem à pena no Movimento. O Sr. Penna Pai nos recebeu muito bem, com um churrasco ótimo e, logo que o pessoal voltou do mercado, o Kenji já começou as suas batidas loucas de liquidificador.
É: cuidado! Se for dirgir, não beba... Se for beber, não beba muito das batidas do Kenji.
Eu perdi o começo da conversa, só sei que determinada hora resolveram fazer uma pesquisa sobre quem bate estaca, como, porquê e com quem. Posso só pensar?
O problema nem era a pesquisa em si, mas essa mania de insistirem em pesquisar essas informações com as mulheres presentes, né Vicky? É como o nosso amigo Blessa sempre diz: filtra, depois fala.
Algumas pessoas foram dormir cedo... um casal que nem preciso citar, por exemplo. E o Thiago e o Eric... Calma, eles não eram o casal, eles só tinham que acordar cedo no dia seguinte, pelo menos essa foi a desculpa né.
Estranho como assunto nunca falta com alto nível de álcool, assim como espaço nunca falta quando tem muita gente pra dormir no mesmo lugar. Os últimos ficaram pra dormir na cozinha mesmo. E sinceramente não sei o que é pior: se é uma galera que não parava de falar na hora de dormir, se era o Léo-Perua sonhando alto com o bate estaca, ou se era a sessão de apostas sobre a minha pessoa, né Renan?
Enfim, acordamos beeem tarde, que já era hora do almoço. Mas a mãe do Léo não deixou a gente ficar sem café mesmo assim. Então terminamos ouvindo Pedra Letícia e fazendo outro churrasco, até voltar a fazer sol naquela terra longínqua e queeente que nem os infernos, fala sério, Indaiatuba devia ser a terra do ovo frito, ou melhor, dos miolos fritos.
Pra terminar, responda à nossa pesquisa:
O BATE ESTACA É ESSENCIAL NA SUA VIDA OU NÃO?

terça-feira, 6 de abril de 2010

Recado aos leitores do blog

Caros mestres, escotistas, pioneiros e pontes (ou qualquer outro gênero que leia nossa blog)

A partir de hoje, a meta deste blog serão os acontecimentos que envolvam o tema "posso só pensar???" nas nossas vivências pioneiras. Isto inclui também nós, ex pioneiros, com  21 anos completos. Portanto não restringiremos os posts às atividades pioneiras oficiais.
Com isso, nosso objetivo é mostrar o real mundo escoteiro e a sua intensidade que toma maior corpo no ramo pioneiro. O blog continuará sendo escoteiro e portanto levará a Lei e a Promessa Escoteira como base de nossas vivências.
Gostaríamos de nos desculpar por não ter relatado alguns acontecimentos (como a formatura do Renan, o churrasco na casa do Léo, o aniversário da Mayara, o Carnaval e o Interclãs). Se possível, tentaremos compensar isto. Por mais que o blog esteja meio parado ultimamente, não estamos só pensando...

Fica aí nosso aperto na canhota...
SERVIR!!!