segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Clãfest: A Folia

(15 de fevereiro)


Eu, Renan e Hick acordamos (aliás não acordamos porque nem dormimos) com caras amassadas de sono na sede do GEBRAPA, ainda acostumando com o horário de inverno.
- Liga pro Jason pra lembrar das fichas!
- Ainda é muito cedo são sete horas!
- São seis horas!!!
Você seria louco de acordar alguém cujo nome é Jason dois dias depois de uma sexta-feira 13 a essa hora? Pois eu não. Preferi acordar a Mayara e pedir pra ela trazer um pãozinho pra gente (ninguém aguentava ver pizza na frente). Deu sete, oito, nove horas no horário novo e nada!
- Ahn, que horas é a abertura do Clãfest?
- Nove horas.
- Ah...
Atrasos aceitos, afinal quem deu a desculpa foi o Jason, então achei melhor não discutir. rs... Tudo bem que um pãozinho já bastaria pra cada um, mas a May quis trazer um saco de dez pães e um pacote de mussarela. E ainda reclamou que não quiseram a mussarela! E ela, que nem gosta de queijo, comeu quase tudo sozinha! Mas os pães salvaram o estômago do pessoal do Dom Bosco pelo menos.
Pela primeira vez, a piscina não veio com aquela cara de "vocês não me merecem"... ela que não merecia a gente com aquela chuvinha chata. Pra variar tava friozinho e eu era a única não uniformizada (Renan, você ainda me paga pela poça d´água).
Pra começar foi um "continue a letra da música" e veio cada coisa do fundo do baú pra alguns, já eu nem conhecia aquela pagodeirada! Cada erro, um pouco de gache na cara... e justo na minha vez, foi a "piriguete" (em homenagem ao post da Lelê)... mas não fui rápida o suficiente, posso só pensar??? E o ponte maquiavélico do GEBRAPA espalhou tinta amarela no meu rosto inteiro, só porque não deixei ele dormir! Mas pelo menos não levei tinta no ouvido que nem a Jana e por sorte não sujaram muito meu cabelo.
Em seguida, a galera resolveu desafiar o frio da piscina e foi só isso pro sol começar a aparecer e pro churrasco ficar pronto. Eis a hora do almoço, preciso falar da coca-cola? Pior que preciso porque ela foi essencial na cena mais bizarra do dia. Havia um banco em forma de meio círculo perto da piscina, onde sentamos pra almoçar, eu May e Renan. E a Nath estava ali falando com a gente, quando o Re foi trocar de lugar e sentar no meio. Péssima idéia. O banco perdeu o equilíbrio, o Renan caiu, eu tentei equilibrar meu prato enquanto a Nath me segurava, a comida virou adubo e a Mayara não parava de gritar "minha coca, minha coca!!!" Não preciso dizer que todo mundo viu a cena.
Embora o Renan tenha se recusado a buscar mais comida pra mim (onde está o servir? rs) e a água continuasse ge-la-da e depois o Re tenha revelado o nosso passado infame da aposta no truco (e eu tenha soltado a frase "esconder a cabeça num buraco que nem um peru").
O melhor da tarde foram os capotes de canoa azul, de várias formas, inclusive surf, de dois de tres, de valsa e empacotado. Depois a chuva começou a engrossar de novo (não deve ser pacto com São Pedro, é um complô). No encerramento o Bambi não parava de reclmar da chuva, nem queria deixar as meninas entregarem os certificados eo Hick me soltou "nossa, até o uniforme dela é branco". Podia ter passado sem essa. Por isso, enfim, a canção da Maraca ficou pra fazer embaixo do toldo, só os Mestres não conseguiram se soltar, né, Fahl!
Na volta, apesar do sono, o clã ainda tinha energia para uma sessão de caretas e pra fotografar as placas da estrada (coisa que foi um desafio para a coordenação da May, porém ela conseguiu uma placa de lombada ainda!).
E a chuva? A chuva continua...

Um comentário:

  1. Hahahaha piriguete é terrível!
    Viei aqui sempre, meus queridos! a saudade ta grande, mas a vida ta terrivelmente corrida!
    e Gi, espero que não tenhe feito Mereketê sem mim!

    Beijos
    SAPS
    love all of you guys!

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