terça-feira, 9 de junho de 2009

Rolê Pioneiro por Sampa

(06 de junho)
Pra quem acha que passar o dia em atividade comunitária é pouco, calma, ainda tem muito muito mais. Passamos na casa do Gehre pra esperar a donzela se arrumar, isso que no caminho todo a canção do "Clã é pop pop " foi trilha sonora! Cada dia mais eu vou descobrindo que meus companheiros de clãs são meio que sincrônicos comigo, principalmente pra dizer a mesma frase no mesmo milésimo de segundo: "A gente pode mudar!" Isto serve tanto pra falar da música do "pop pop" quanto pra falar do que vocês quiserem, planos aqui são um mero detalhe.
Enfim, tivemos um certo trabalho pra convencer a Mayara de ir junto e o Hick acabou não conseguindo ir (de novo!!!). O Gehre ainda ficou se barbeando no carro pra não parecer o Zorro, eu e a May deixamos ele traumatizado por ter dito que ele estava parecido! Seguindo a viagem, ouvindo música de fossa enquanto as duas pioneiras tentavam conversar muito baixo pra não serem ouvidas (o que não funcionou muito bem), não sei como chegamos na sede do Caramuru, onde teria a famosa festa junina, com o Denas explicando o caminho errado!!! Mas após alguns desvios, chegamos... cinco minutos antes de acabar a festa.
Era japa pra tudo que é lado (uma prova verdadeira de que eu não sou pop na comunidade nipônica, como o Renan vive dizendo), e cadê os pioneiros? Nem foi preciso procurar muito, pois logo adiante havia uma muvuca (sob uma imitação explêndida da Torre Eiffell, feita pela sênior do Caramuru).
Logo que nos viram, não tivemos muito tempo pra respirar! Foi um abraço atrás de outro, ou às vezes três abraços num só, ou às vezes um abraço dividido por três... Pensei "eu não tenho a mínima noção de como posso conhecer tanta gente"! Adorei rever todos ali, tão unidos para o grito do Clã da União! Foi mára!
De repente, os seguranças da festa começaram a expulsar todo mundo por causa do horário e isso que eu tinha acabado de pegar a minha sopa (a gente tinha almoçado às duas da tarde, já eram nove). Não que tenha mudado muito, porque a muvuca só foi deslocada para fora da sede, apenas isso! Ninguém decidia para onde ir... era a casa do Nikito, um bar, a casa da Chuchu, o Mc Donalds, a sede do Tocantins... Ficou uma discussão que não decidia nada. Mas advinhem só pra onde resolveram ir?
É, acho que nem preciso dizer! E foi aí que começou o rolê, com um Everton cheio de paciência pra explicar o caminho dentro do carro, com dois loucos na frente cantando ou discutindo se era direita ou esquerda e duas pioneiras atrás tendo crises emocionais... Depois de umas mil voltas perdidas por São Paulo, chegamos em Oz (o que me lembrou do livro que ganhei no Natal).
Eu juro que ainda não descobri como pode caber tanta gente naquela salinha do Tocantins, mas coube, coube! E depois todos os momentos seguintes foram dignos de Posso Só Pensar! Por isto, este post termina por aqui, onde as linhas sugerem as histórias e se você não viveu isso com a gente, conte com a sua criatividade!
Adorei este fim de semana, porque com vocês é União sempre e cheia de açúcar, em suas diversas formas!

4 comentários:

  1. Muito bem dito. uma noite digna de posso só pensar.!

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  2. Uhuuuu!! Adorei o texto!! E a festa também, é claro!! Adoroooo!!

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  3. eu odeio perder esses eventos.. leio os textos super bem descritos da Picles e fico me corroendo..
    Agora.. comentário basico do post.. POSSO SÓ PENSAR??? rsrs

    Amo vcs meu clã!!
    Mesmo longe, sinto perto..
    s2
    beijos da vaquinhaa

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  4. Por acaso, aquele ali, embaixo do Renan é o Jesus do Irapuã?

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